a dona desse blog
é de uma teimosia absurda. além de ser psicóloga, é leitora, aspirante à escritora, filha, irmã, tia e amiga, é indecisa por natureza, não sabe fazer planos e deixa sua vida ser dominada por uma ansiedade que ela sempre achou que disfarçava bem. acha que todo dia é ideal pra questionar se suas ações estão certas, se está sendo justa consigo, se faz o que gosta (e por enquanto faz). é uma dessas pessoas que gosta da solidão da própria companhia mas não dispensa uma cervejinha com aquelas pessoas que sabem conversar, de preferência em um boteco bem boteco, porque estes servem as mais geladas.

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  terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Sobre perder a vida vendo televisão

Eu que sempre me considerei imune a esse vício de ficar horas e horas em frente à televisão, me rendo. É o que mais faço nessas férias e fico satisfeita que na minha casa a tv à cabo não tenha canais como People and Arts e Discovery Home and Health. Perdi muitos dias dessa vida tão curta alternando entre esses dois canais.

Mas a culpa não é minha. Se você estivesse trocando de canal e encontrasse um programa que chama-se "Perder para ganhar" (The biggest loser) e encontrasse pessoas querendo emagrecer numa competição de quem perde mais, certamente iria querer saber o que acontece e continuar acompanhando o programa. Fiquei chocada com o tiozão que pesava 117 Kg e perdeu 40 em cinco meses. E com a mulher dele que perdeu 35. Estava torcendo por eles!

Acho que aqui no Brasil, depois que Luciano Huck copiou o Extreme Makeover (e foi copiado pelo Gugu), que o Silvio Santos importou o Super Nanny e que a gente atura Big Brother há 9 edições (me desculpem os que gostam), alguém deveria se habilitar a imitar esse programa, porque pelo menos a competição tem uma finalidade mais interessante e as pessoas estão fazendo aquilo porque têm uma necessidade de saúde. A parte legal de ser em grupo é que o esforço de cada um não é individual. Acaba sendo um jeito bacana. Pelo menos é o que eu acho.

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  quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Sobre férias

As minhas não costumam ter coisas das mais interessantes e o máximo de emoção que costuma acontecer é uma praia no carnaval. Que fique registrado que eu não sou uma pessoa de praia, tampouco de sol e tampouco de carnaval. Mas isso não faz mim uma cuzona, apenas alguém cujo processo de envelhecimento - e por isso o da rabugisse - é acelarado, mas enfim...

No fim do ano passado fiz uma viagem ótima que me encheu de vontade de fazer outra nesse ano. Acho que é meio viciante isso de viajar (quando é à passeio). Dentro de algumas semanas, começa a minha rotina de viagens semanais à São Paulo - que duram mais esse ano inteiro e próximo - e as viagens quinzenais à Curitiba, mas essas, por sorte, devem acontecer só até maio e se tudo der certo, em outubro me torno especialista. Grande merda, ein?

Bom, o que eu fiz muito nas férias durante a faculdade foram intensivos de francês. No fim de 2007 terminei o intermediário e definitivamente preciso voltar antes que esqueça tudo. Um dos planos para 2009 é esse. Apesar de parecer que eu sou muito nerd de ficar estudando francês por três horas, todos os dias da semana, durante um mês, era divertido - eu sei que essa frase faz de mim praticamente a Hermione Granger. Mas as pessoas, os professores, as fofocas e, eventualmente, o que eu combinava pra depois, leia-se boteco ou cinema ou os dois, fazia valer a pena.

Demorei um ano pra entender que tudo isso acabou mesmo. Que as coisas mudaram mesmo. Nunca fui boa em deixar as coisas passarem. Preciso aprender a fazer isso. Plano pra vida.

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  segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Sobre compras


Não me considero uma pessoa consumista. Gosto de comprar, mas não compro por impulso infundado ou por uma necessidade súbita de ter isso ou aquilo. A parte boa é que compro quando gosto, aliás, quando gosto não, quando me apaixono.

Também sou assim com as idéias. Por exemplo, eu não aceito a idéia de tirar o acento de idéia. Mas enfim, não se trata disso. O que acontece é que essa semana, enquanto eu discutia a crise mundial e os ataques à Gaza, a televisão ligou - sozinha - na hora do programa da Oprah e a Sarah Jessica Parker estava lá e eu tive que parar pra ver, porque eu adoro ela.

O assunto era a grife que ela acaba de lançar. Chama-se Bitten (http://www.bittensjp.com/). Algumas pessoas da platéia de várias idades e manequins desfilaram com roupas, realmente bonitas. Além de os tamanhos irem do 36 ao 52 (extremamente democrático), nenhuma peça custa mais que 19.98 dólares.

Eu fiquei encantada tanto pelo preço quanto pela variedade de tamanhos, além da qualidade e beleza das peças. Compro muito em lojas como Renner e C&A e acho um despropósito muito sério pagar mais do que 100 reais por uma calça jeans, e olha que hoje em dia, pagar isso numa calça nem é tão caro. Mas acho absurdo, eu não pago.

Isso não anula o fato de meus sonhos de consumo serem uma bolsa de matelassê da Chanel, um colar de pérolas da mesma marca e um sapato bicolor idem. Mas, essas são peças pra usar pelo resto da vida. Você nunca vai ser brega usando qualquer uma delas. Agora, experimenta ver suas fotos daqui a dez anos se você fez a opção de pagar caro e usar uma calça como a da foto (coleção de outono da Diesel de 2007) sem ter 1,80 m e nem pesar 45 Kg. Eu não sustento essa calça. E conheço pouca gente que sustenta.




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  sábado, 17 de janeiro de 2009
Sobre Benjamin Button


2008 foi um ano em que poucas vezes esperei para ir ao cinema. Em 2007, quando assisti "Pecados Íntimos" , sabia que demoraria um tempo antes que outro conseguisse despertar em mim uma sensação parecida: aquela sensação de humanidade.

"Ensaio sobre a cegueira" conseguiu, mas "O curioso caso de Benjamin Button" mexeu com alguma coisa que fica quieta quando eu passo muito tempo trabalhando, estudando, ficando perto das pessoas que gosto.

Eu já disse que realmente valorizo um momento de solidão. Acho que fica mais fácil apreciar isso do que para quem é efetivamente só. Como quem saboreia uma comida muito gostosa depois de um dia cheio. O sabor deve ser diferente daquele que sente quem não sabe quando vai ter a próxima refeição. Sempre pensei que quem passa fome, não sabe realmente que gosto tem a comida. Já repararam na voracidade? É a necessidade de encher o estômago que fala alto. Grita, aliás.

A solidão parece com a fome nesses aspectos. Somente a aprecia aquele que sabe que possui alguém para compartilhá-la, até porque, mesmo rodeados por pessoas, na beleza dos nossos sentimentos e das nossas mais graves angústias, somos eternamente sós. Impossível descrever esse tipo de coisa e é isso que eu chamo de solidão.

Quem por alguma razão é diferente começa a sentir muito cedo a solidão. No filme, há um momento em que um dos personagens fala que quando a pessoa é muito gorda, muito magra, ou diferente de qualquer outra maneira, é mais só do que as outras. Eu que já fui diferente sei o que é querer esconder-se dentro de si para não ter que ouvir algumas coisas que realmente machucam.

Por sorte, e também graças ao fato de, apesar das diferenças, alguma coisa em mim ainda conseguir chamar os outros para mais perto, quando eu cresci, consegui entender melhor que as pessoas gostam de apontar as diferenças alheias e ficar mais confortáveis na própria normalidade.

Eu fico contente por não mais sentir essa necessidade, essa de me adequar. Fico feliz em conseguir ter visto a beleza em mim, nas suas mais variadas formas, e a beleza nos outros do mesmo jeito. Conseguir enxergar essa beleza é o que nos faz aceitar certas anomalias e nos faz capaz de amar alguém por mais "estranho" que seja.

Acho que quem vê isso é quem entende o que é a solidão de uma multidão. E quando somos normais demais essa é uma habilidade que fica prejudicada.

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  quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Sobre nao dormir

Nao é que eu nao durma. O problema é que nao sei e nunca aprendi a dormir nos horários certos. E esse dilema me acompanha desde que eu me conheço por gente. Minha mae nunca foi dessas controladoras da hora para dormir. O resultado disso é que já com uns sete anos, eu aprendi que a madrugada é ótima companhia para ler, para ver televisao, para pensar, para escrever.

Minhas melhores brincadeiras aconteciam durante a noite. A Coleçao Vagalume e Agatha Cristie eram consumidas durante esse horário, bem como os gibis da Turma da Mônica. Para ajudar, eu também bebia muito chá e café porque também nao recebia supervisao adulta nesse quesito.

O resultado é que me habituei a trocar a noite pelo dia. Adoro dormir, adoro. Mas quando eu deveria estar acordada. Foi muito difícil começar a acordar cedo, mas eu faço isso desde os doze anos e nunca consegui estabelecer uma rotina de verdade por mais de uma semana. A verdade é que eu realmente gosto de ficar acordada durante a noite, pelo menos na minha casa, em que sempre há alguma coisinha para fazer, gaveta para arrumar, bilhetes e cartas de outros tempos para reler.

Quando nao estou em casa, como agora, fica mais difícil, mas com um computador e uma televisao em que passa Miami Ink e todos os programas de reforma de casas e cômodos, fica impossível sentir-se abandonada.

Eu invejo essas pessoas que acordam em um horário bacana e à noite conseguem dormir numa boa, sem nada de insônia. Mas continuo a achar que o melhor momento para desfrutar a minha própria companhia é esse. Quando eu tiver filhos, isso vai ser um problema, porque eu tenho muita certeza que crianças precisam de rotina, horários e hábitos mais saudáveis que os meus.

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  segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Sobre as mal comidas

Na locadora trabalha uma mulher insuportável. A cara dela é sempre péssima e parece que um pecado mortal é pedir que ela faça uma consulta de algum filme que você quer locar. Talvez, o mal das bibliotecárias - serem mal comidas - agora se estenda às atendentes de locadoras.

Na semana passada, fui devolver uns filmes, cheguei, entreguei pra ela, pois só ela estava lá aquele dia, e fui ver se encontrava mais alguma coisa para levar. Ela tinha colocado um dvd de um show do Mauricio Manieri.

Imaginem meu espanto quando ela perguntou muito animadamente se eu nao iria levar nenhum filme aquele dia. Diante da negativa ela nao fez cara de bunda e nem quando eu fiz uma pergunta que, normalmente, ela detesta responder, que é quando eu devia.

Enquanto ela acessava a minha ficha, cantarolava "[...] eu hoje tive um sooonho [...]". Eu fiquei pensando que que até as pessoas mais mal comidas de todas têm momentos em que se tornam quase humanas e conseguem tratar os outros bem Numa dessas, elas só precisam dos gemidos do Mauricio Manieri.

*A falta de acentuaçao nao tem nada a ver com a nova gramática, mas com um teclado que nao é o meu, o que justifica minha birra em usar o computador dos outros.

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  quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Sobre o FEEDJIT

Quando eu estava viajando, não postei. Assunto até tinha, mas eu preciso de muita privacidade pra escrever, gosto do meu próprio computador para isso, enfim, mania de gente chata. Durante esses dias, foi muito divertido acompanhar o FEEDJIT. Não pelas pessoas que entram pelos blogs, ou as que digitam "blog tem que ser", porque pelas cidades, eu calculo que sejam minhas amigas que não guardaram o endereço.

O divertido mesmo é quando as pessoas entram porque o blog apareceu em pesquisa do Google. Por exemplo:

São Paulo, Sao Paulo arrived from google.com.br on "o ângulo mais bonito." by searching for o que eu faço para ficar mais bonita para minha formatura.

Isso me diverte porque me admiro como as pessoas acham que o Google é um oráculo e fazem esse tipo de pergunta, ao invés de palavras-chave: "Onde encontro", "O que fazer para".

Pessoas já chegaram aqui pesquisando sobre mulheres ciumentas, opinião de psicólogo e até sobre temas proibidos para menores, como posições sexuais malucas, por exemplo, tudo por causa do post das Mulheres Malucas. Uma das pesquisas era "Pirralha safads" (sic), meu blog era a décima primeira opção, estava na primeira página, porque em um post eu escrevi a palavra pirralha.

Eu ainda estou sendo zoada por isso, porque outras pessoas também são curiosas a ponto de acompanhar as entradas no blog. Eu acho engraçadas essas pesquisas, tanto as feitas por tarados de internet como as das pessoas que imaginam que o Google é o Mágico de Oz. Que sejam sempre bem vindas!

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  segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Sobre Machu Picchu



Sobre algumas coisas, ou eu escrevo logo, ou elas perdem a validade. Uma delas é falar sobre viagens. Hoje faz três dias que eu voltei da minha e ainda não sei exatamente o que contar porque parece que tudo vai parecer medíocre.

Eu confesso que a princípio, ir para Machu Picchu me preocupava. Eu achava que o tempo e o dinheiro eram curtos, que o momento atual só favorece viagens para americanos e europeus. Mas eu tenho um namorado cuja impulsividade e obstinação ao mesmo tempo que me exasperam, são motivos de admiração. Ele me convenceu, eu juntei todo o dinheiro que pude e fui. Espero que ele continue a querer a minha companhia para as próximas viagens, apesar das maluquices que, como postei anteriormente, só mulheres podem ter.

Depois de viagens cansativas, ônibus fedorentos (e até pulguentos), eu tenho muitas histórias para contar. Como a que ele me enfiou em um ônibus do nível do que mulher de Babel leva um tiro, lembram? Ou quando tivemos que dormir em uma hospedaria que eu nunca pensei que teria coragem de entrar. Teve também o dia que chegamos em cima da hora para atravessar a fronteira entre Peru e Bolívia, conseguimos fazer tudo e rachamos um táxi com mais 4 pessoas e o motorista até La Paz (dois dos 6 passageiros foram durante uma hora e meia sentados no porta-malas do carro). Tudo isso, acompanhado de um monte de risadas, ao menos quando tudo acabava bem. E no fim, tudo sempre acabou bem.

Tudo o que nós queríamos era estar em Machu Picchu, no dia 29/12, aniversário do João. Qualquer coisa que eu fale soa pequeno perto do que eu senti quando estive naquele lugar. Visitar o que os Incas construíram foi maravilhoso. Mas Machu Picchu é a Obra Prima. É sentir vontade de sentar no chão, ficar olhando e tentar imaginar quem eram, o que faziam, como viviam e como sentiam aquelas pessoas.

São tantas as perguntas que vêm à mente diante de tanta beleza e perfeição que até hoje nenhuma foto pôde registrar. Eu pareço chata quando digo que não penso em conhecer a Disney, pelo menos, não enquanto eu não tiver conhecido o resto do mundo, mas é que esse é o tipo de coisa que sempre vai existir seja lá como for.

Mas a demonstração da sabedoria humana, quando ela respeita a natureza, suas exigências e seus limites, essa, eu não sei se meus filhos poderão ver de perto um dia. Por isso, eu só posso dizer que recomendo: dá pra se sentir em paz e em estado de caos ao mesmo tempo, quase como estar apaixonado. Há montanha russa que cause isso?


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  sábado, 3 de janeiro de 2009
Sobre fim e começo de ano

Eu pensava que a depressão que acompanhava o mês de dezembro tinha a ver com a minha mãe reclamando das lojas e do supermercado cheio, da rua sem lugar pra estacionar, do consumismo, da falta de espírito natalino. Aí, quando eu tinha 14 anos, passei meu primeiro natal fora. Saímos do Brasil dia 22/12 e voltamos na metade de janeiro mais ou menos.

Minha ceia do dia 24 foi uma pizza ruim na calçada de um restaurante em Mendoza. Eu não ganhei presentes, com exceção do amigo secreto. Peguei o motorista número 2 e quem me pegou foi uma menina com quem eu não falo há anos. Chorei muito aquele dia. Não conseguia ligar pra casa, meus pais estavam viajando também, enfim, foi triste.

Esse ano passei novamente o natal fora. E apesar de estar bem longe de casa, de não ter que me preocupar com nada, eu percebi que fico triste em qualquer lugar nessa época do ano e quero que acabe rápido. A viagem foi muito boa, foi ótima, mas o que eu sinto nas festas do dia 24 e do dia 31 foi a mesma coisa: vontade que acabe logo.

Se eu fosse fazer um balanço de 2008, diria que foi um ano de stand by. Minha vida ficou em banho-maria. Em 2009, acredito que será melhor, porque meus anos ímpares sempre são melhores que os pares. Espero arrumar mais um emprego, porque o que eu tenho não me sustenta, espero estar mais perto das minhas amigas, porque me afastei delas até para não ter que falar das minhas tristezas, e espero conseguir guardar dinheiro para fazer uma viagem tão boa quanto eu e o João fizemos nesse fim de ano.

Mas sobre a viagem, eu escrevo depois...Não dá pra misturar a melancolia do fim/começo de ano com Machu Picchu, não mesmo.

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